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Sérgio Mendes
Sérgio Mendes


Информация
Настоящее имя Sérgio Santos Mendes
Дата рождения 11 февраля 1941 г.
Место рождения Niterói, Rio de Janeiro, Brazil
Откуда Rio de Janeiro, Brazil
Жанры Samba
Latin Pop
Lounge
Soft Rock
Disco
Годы 1961—н.в.
Лейблы Elektra Records
Atlantic Records
Capitol Records
A&M Records
Concord Records



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Альбом Sérgio Mendes


Brasileiro (25.05.1992)
25.05.1992
1.
2.
3.
4.
5.
6.
Sambadouro
7.
8.
Kalimba
9.
Barabare
10.
11.
Pipoca
12.
13.
Chorado
14.
Fanfarra (Despedida)
. . .


Faca que corta
É facão
Fumo de corda
Enrolam
Mulher de nome
É Isabel
Que samba com gringo
Soldado sem farda e sem quartel

Cabua lê lê
Viva ê
Viva
Cabua lê lê
Viva ê
Viva
Não duvide que ela
Mas duvide que ela vá
Au au au apitô
No vapor deve dar

. . .


Vem Magalenha rojão, traz a lenha pro fogão, vem fazer armação.
Hoje é um dia de sol, alegria de coió, é curtir o verão.

(Women)...
Vem Magalenha rojão, traz a lenha pro fogão, vem fazer armação.
Hoje é um dia de sol, alegria de coió, é curtir o verão.

te te te te te te te
te te te te te te te

Vem Magalenha rojão, traz a senha pro fogão.. te te te coração.
Hoje é um dia de sol, alegria de xodó, meu dever de verão.

(Women)...
Vem Magalenha rojão, traz a senha pro fogão.. te te te coração.
Hoje é um dia de sol, alegria de xodó, meu dever de verão.

te te te te te
te te te te te
te te te te te

O calangulango, do calango da pretinha,
to cantando essa mudinha pra senhora se lembrar,
daquele tempo que vivia lá na roça com uma filha
na barriga e outra filha pra cria.

(Women)...
Calangulango, do calango da pretinha,
to cantando essa mudinha pra senhora se lembrar,
daquele tempo que vivia lá na roça com uma filha
na barriga e outra filha pra cria.

Calangulango, do calango da pretinha,
to cantando essa mudinha pra senhora se lembrar,
daquele tempo que vivia lá na roça com uma filha
na barriga e outra filha pra cria.

te te te te te
te te te te te
te te te te te

Vem Magalenha rojão, traz a senha pro fogão.. te te te coração.
Hoje é um dia de sol, alegria de xodó, meu dever de verão.

(Women)...
Vem magalenha rojão, traz a senha pro fogão.. te te te coração.
Hoje é um dia de sol, alegria de xodó, meu dever de verão.

te te te te te
te te te te te
te te te te te

. . .


Todo ducado, todo capitão
Todo lustrado, todo Nostradamus
Todo indiado, todo indiano
Tudo pintado, todo americano

Todo ducado, todo capitão
Todo lustrado, todo Nostradamus
Todo indiado, todo indiano
Tudo pintado, todo americano

Uêlelelelê, uêlelelelá
É convidado compareço a ser massa
Uêlelelelê, uêlelelelá
Que nesse páreo lamparina é ser Tarzan

Joga dudun, joga Didi
Joga como o Rei Dali
Seja pro-cru-duo
Uma ama seca
Seja pro-cru-duo
Uma ama seca

Io-iô fazendo quindim
Veja iô-iô mexendo a pá, pá
Io-iô fazendo quindim
Veja iô-iô mexendo a pá, pá

Uêlelelelê, uêlelelelá
É convidado compareço ser massa
Uêlelelelê, uêlelelelá
É convidado compareço ser massa

Todo ducado, todo capitão
Todo lustrado, todo Nostradamus
Todo indiado, todo indiano
Tudo pintado, todo americano

Todo ducado, todo capitão
Todo lustrado, todo Nostradamus
Todo indiado, todo indiano
Tudo pintado, todo americano

Uêlelelelê, uêlelelelá
É convidado compareço a ser massa
Uêlelelelê, uêlelelelá
Que nesse páreo lamparina é ser Tarzan

Joga dudun, joga Didi
Joga como o Rei Dali
Seja pro-cru-duo
Uma ama seca
Seja pro-cru-duo
Uma ama seca

Traça com caixa com traça caixa
Caixa com caixa com caixa com caixa
Cata sucata com cata sucata

Que nesse páreo lamparina é ser Tarzan
Todo truncado (repete toda a letra)

Traça com caixa com traça caixa
Caixa com caixa com caixa com caixa
Cata sucata com cata sucata

. . .


Y'know those days when you don't feel good
And everything looks so sad
When you get up from your bed
It's in your left foot not knowing
What to do with your life
So you turn on the radio looking for music
But you can only hear waste, waste
Only waste

Then you return to bed
And decide to pay a visit to the places
You've never seen before
And so you walk, you walk
So you walk and walk and walk and walk
When you look around you in the place
You've never seen before, before, before, before
Hearing the sound, sound, sound
Who makes you think you are in heaven?

And so you ask, ask, ask
(I answer, brothers)
And so you ask, ask me
What does it mean?

Don't you know this is like a flame my brother?
Don't you know this is the music of the hour?

. . .


Aiá aiá cariá
Ilê iê ilá aiá
Veio de Madagascar

Ilê ilê ilá
Essa lua soberana
Sobre as águas de Iemanjá
Ilê ilê ilá
Neste mar de rosa branca
Veio de Madagascar

Ilê ilê ilá
Essa lua soberana
Sobre as águas de Iemanjá
Ilê ilê ilá
Neste mar de rosa branca
Essa lua veio a Salvador
Arrastada por um pescador

Ilha das marés
Mestre de afoxés
Filho de Olodum
Filho de Olodum
Veio de Madagascar

Ilê ilê ilá
Essa lua soberana
Sobre as águas de Iemanjá
Ilê ilê ilá
Neste mar de rosa branca
Essa lua veio a Salvador
Arrastada por um pescador

Ilha das marés
Mestre de afoxés
Filho de Olodum
Filho de Olodum

Aiá aiá cariá
Ilê iê ilá aiá

. . .

Sambadouro

[Нет текста]

. . .


Rio, vim saber de ti e vi
Vi teu tropical sem fim
Quadrou de ser um mar
Longe Anhangá!
Tantas cunhãs e eu curumim!
O uirapuru
(Oh! lua azul!)
Cantou pra mim!

Rio, vim saber de ti, meu mar
Negro maracá jari
Pará, Paris jardim
Muiraquitãs,
Tantas manhãs - nós no capim!
Jurupari
(Oh! Deus daqui!)
Jurou assim:

"Porque fugir, se enfim me queres?
Só me feriu como me feres
A mais civilizada das mulheres!
Senhoras do Amazonas que sois
Donas dos homens e das setas
Por que já não amais vossos poetas?"

. . .

Kalimba

[Нет текста]

. . .

Barabare

[Нет текста]

. . .


A zonza da cigarra no ôco do cajueiro e rê
Bótum bemol na clave do verão
Quem diz uma palavra com sentido verdadeiro e rê
Que traga um som paisagem prá canção

Falei alarido palavra de vidro
Quebrada na voz, ô, ô
Palavra raiada mais estilhaçada
Que o caso entre nós

O amor quando jura a gente esconjura
Pois não vai render, ô, ô
Já fiz uma figa talvez eu consiga
Parar de sofrer parar de sofrer

Diabo de vigário urubú no campanário
Só fala de pecado no sermão
Quem diz uma palavra com sentido de mistério e rê
Que ponha um sortilégio na canção

Falei prostituta palavra de fruta
Manchando lençóis, ô, ô
Palavra encarnada e mais machucada
Que o caso entre nós

O amor quando jura a gente esconjura
Pois não vai render, ô, ô
Um galho de arruda madrinha me ajuda a
Parar de sofrer parar de sofrer, ô, ô, ô

Ternura e pirraça desgraça e ventura
A gente costura dois a dois
É feito esse riso que escorre em meu choro
Gozando depois, ô, ô

Cabloca sem vestido no chicote do marido e rê
Moída de pancada sem razão
Quem diz uma palavra de sentido milagreiro e rê
Que mude essa injustiça na canção

Falei liberdade palavra de muitos
Que se aprende a sós, ô, ô
Que custa tão caro que eu nem comparo
Ao caso entre nós

O amor quando jura a gente esconjura
Pois não vai render, ô, ô
Um pé de coelho prá mim bom censelho
É parar de sofrer parar de sofrer

O corpo da princesa na raiz da mandioca e rê
Coloca realeza rente ao chão
A moda sertaneja na viola carioca e rê
Traz o brasil de volta prá canção
Traz o brasil de volta prá canção
Traz o brasil de volta prá canção
Traz o brasil de volta prá canção
Traz o brasil de volta prá canção
Traz o brasil de volta prá canção . . .

. . .

Pipoca

[Нет текста]

. . .


Pipipoca, ciciriçoca
Pipipoca, ciciriçoca
Pipipoca, ciciriçoca
Pipipoca, ciciriçoca

Dia de festa de largo
Dia de saci pintar
Majestade tem fechado
A voz que poetizar
É trovão pra todo lado
Raio de abalar o chão
A folia é lançado
Nos telhados um punhado
De pedras brilhantizadas

Axé axei, axé axei
Axé axé axé axei
Magano, magano
Magano, magano
Axé axei, axé axei
Axé axé axé axei
Magano, magano
Magano, magano

Todo mês de Fevereiro
A gente deixa a luz dançar
O suspiro da baleia
No meio do mar
Do lado da lira tem
Com os olhos de jóia
Fruto da poeta nêga
Do meio, do lado, de trás
O tambor olhou
Pra noite chegar na mudança
Do saberes
O cisco da maré para ver

Axé axei, axé axei
Axé axé axé axei
Magano, magano
Magano, magano
Axé axei, axé axei
Axé axé axé axei
Magano, magano
Magano, magano

Dia de festa de largo
Dia de saci pintar
Majestade tem fechado
A voz que poetizar
É trovão pra todo lado
Raio de abalar o chão
A folia é lançado
Nos telhados um punhado
De pedras brilhantizadas

Todo mês de Fevereiro
A gente deixa a luz dançar
O suspiro da baleia
No meio do mar
Do lado da lira tem
Com os olhos de jóia
Fruto da poeta nêga
Do meio, do lado, de trás
O tambor olhou
Pra noite chegar na mudança
Do saberes
O cisco da maré para ver

Pipipoca, ciciriçoca
Pipipoca, ciciriçoca

Axé axei, axé axei
Axé axé axé axei
Magano, magano
Magano, magano
Axé axei, axé axei
Axé axé axé axei
Magano, magano
Magano, magano

Axé axei, axé axei
Axé axé axé axei
Magano, magano
Magano, magano
Axé axei, axé axei
Axé axé axé axei
Magano, magano
Magano, magano

Magano
Magano, magano

Axé axei, axé axei
Axé axé axé axei
Magano, magano
Magano, magano
Axé axei, axé axei
Axé axé axé axei
Magano, magano
Magano, magano

Axé axei, axé axei
Axé axé axé axei
Magano, magano
Magano, magano
Axé axei, axé axei
Axé axé axé axei
Magano, magano
Magano, magano

Axé axei, axé axei
Axé axé axé axei
Magano, magano
Magano, magano
Axé axei, axé axei
Axé axé axé axei
Magano, magano
Magano, magano

Axé axei, axé axei
Axé axé axé axei
Magano, magano
Magano, magano
Axé axei . . .

. . .

Chorado

[Нет текста]

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Fanfarra (Despedida)

[Нет текста]

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