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Raul Seixas




Альбом Raul Seixas


Krig-ha, Bandolo! (1973)
1973
1.
Introdução (Good Rockin' Tonight) (Raul Seixas singing Good Rockin' Tonight at the age of 9 years)
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I'm a mighty, mighty man
I heard the news
There's good rockin' tonight

Well, we're gonna rock, rock, rock
Come on and rock, rock, rock
Well, rock, rock, rock, rock
Let's rock, rock, rock, rock
We're gonna rock all our blues away

spoken:
Alô, galera do rock, Raul Seixas acabou de cantar
„Good Rockin' Tonight“

. . .


Eu sou a mosca que pousou em sua sopa
Eu sou a mosca que pintou pra lhe abusar

Eu sou a mosca que pousou em sua sopa
Eu sou a mosca que pintou pra lhe abusar
Eu sou a mosca que pousou em sua sopa
Eu sou a mosca que pintou pra lhe abusar
Eu sou a mosca que perturba o seu sono
Eu sou a mosca no seu quarto a zumbizar
Eu sou a mosca que perturba o seu sono
Eu sou a mosca no seu quarto a zumbizar

E não adianta vir me detetizar
Pois nem o DDT pode assim me exterminar
Porque você mata uma e vem outra em meu lugar
Eu sou a mosca que pousou em sua sopa
Eu sou a mosca que pintou pra lhe abusar
Eu sou a mosca que pousou em sua sopa
Eu sou a mosca que pintou pra lhe abusar

Atenção, eu sou a mosca
A grande mosca
A mosca que perturba o seu sono
Eu sou a mosca no seu quarto
A zum-zum-zumbizar
Observando e abusando
Olha do outro lado agora
Eu tô sempre junto de você
Água mole em pedra dura
Tanto bate até que fura
Quem, quem é?
A mosca, meu irmão

Eu sou a mosca que posou em sua sopa
Eu sou a mosca que pintou pra lhe abusar
Eu sou a mosca que pousou em sua sopa
Eu sou a mosca que pintou pra lhe abusar

E não adianta vir me detetizar
Pois nem o DDT pode assim me exterminar
Porque você mata uma e vem outra em meu lugar

Eu sou a mosca que pousou em sua sopa
Eu sou a mosca que pintou pra lhe abusar
Eu sou a mosca que pousou em sua sopa
Eu sou a mosca que pintou pra lhe abusar
Eu sou a mosca que perturba o seu sono
Eu sou a mosca no seu quarto a zumbizar
Eu sou a mosca que perturba o seu sono
Eu sou a mosca no seu quarto a zumbizar
Mas eu sou a mosca que pousou em sua sopa
Eu sou a mosca que pintou pra lhe abusar...

. . .


Prefiro ser essa metamorfose ambulante
Eu prefiro ser essa metamorfose ambulante
Do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo
Do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo

Eu quero dizer agora o oposto do que eu disse antes
Prefiro ser essa metamorfose ambulante
Do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo
Do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo
Sobre o que é o amor
Sobre o que eu nem sei quem sou

Se hoje eu sou estrela amanhã já se apagou
Se hoje eu te odeio amanhã lhe tenho amor
Lhe tenho amor, lhe tenho horror
Lhe faço amor, eu sou um ator

É chato chegar a um objetivo num instante
Eu quero viver essa metamorfose ambulante
Do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo
Do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo
Sobre o que é o amor
Sobre o que eu nem sei quem sou

Se hoje eu sou estrela amanhã já se apagou
Se hoje eu te odeio amanhã lhe tenho amor
Lhe tenho amor, lhe tenho horror
Lhe faço amor, eu sou um ator

Vou disdizer aquilo tudo que eu lhe disse antes
Prefiro ser essa metamorfose ambulante
Do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo
Do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo
Do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo

. . .


Vai cair
Vai cair
Vai cair
A estrela do céu
Vai cair
A noite no mar
Vai cair
O nível do gás
Vai cair
A cinza no chão
Vai cair
Juízo final
Vai cair
Os dentes de Jó
Vai cair
O preço do caos
Vai cair
Peteca no chão
Vai sair
O sol outra vez
Vai sair
Um filho pra luz
Vai sair
Da cara o terror
Vai sair
O expresso 22
Vai sair
A máscara azul
Vai sair
O verde do mar
Vai sair
Um novo gibi
Vai sair
Da cara o suor
Vai subir
Cachorro urubu
Vai subir
O elevador
Vai subir
O preço do horror
Vai subir
O nível mental
Vai subir
O disco voador
Vai subir
A torre babel
Vai subir
O Cristo pro céu
Vai subir
A chama do mal
Vai cair
Estrela do céu
Vai cair
A noite no mar
Vai cair
O nível do gás
Vai cair
A cinza no chão
Vai cair
Juízo final
Vai cair
Os dentes de Jó
Vai cair
O preço do caos
Vai cair
Peteca no chão
Vai sair
O sol outra vez
Vai sair
Um filho pra luz
Vai sair
Da cara o terror
Vai sair
O expresso 22
Vai sair
A máscara azul
Vai sair
O verde do mar
Vai sair
Um novo gibi
Vai sair
Da cara o suor
Vai subir
Cachorro urubu
Vai subir
O elevador
Vai subir
O preço do horror

. . .


Entra e vem correndo para mim
Meu princípio já chegou ao fim
E o que me resta agora é o seu amor
Traga a sua bola de cristal
E aquele incenso do Nepal
Que você comprou num camelô

E me empresta o seu colar
Que um dia eu fui buscar
Na tumba de um sábio faraó
E me empresta o seu colar
Que um dia eu fui buscar
Na tumba de um sábio faraó

Veja quantos livros na estante
"Don Quixote", "O Cavaleiro Andante"
Luta a vida inteira contra o rei
Jogue as cartas, lê a minha sorte
Tanto faz a vida como a morte
O pior de tudo eu já passei

Do passado me esqueci
No presente me perdi
Se chamarem, diga que eu saí
Do passado me esqueci
No presente me rerdi
Se chamarem, diga que eu saí

. . .


Você tão calada e eu com medo de falar
Já não sei se é hora de partir ou de chegar
Onde eu passo agora não consigo te encontrar
Ou você já esteve aqui ou nunca vai estar

Tudo já passou, o trem passou, o barco vai
Isso é tão estranho que eu nem sei como explicar

Diga, meu amor, pois eu preciso escolher
Apagar as luzes, ficar perto de você
Ou aproveitar a solidão do amanhecer

Prá ver tudo aquilo que eu tenho que saber

. . .


Hei, Al Capone, vê se te emenda
Já sabem do teu furo, nego
No imposto de renda

Hei, Al Capone, vê se te orienta
Assim desta maneira, nego
Chicago não agüenta

Hei, Julio César, vê se não vai ao senado
Já sabem do teu plano para controlar o Estado
Hei, Lampião, dá no pé, desapareça
Pois eles vão à feira exibir tua cabeça

Hei, Al Capone, vê se te orienta
Assim desta maneira, nego
Chicago não agüenta

Hei, Al Capone, vê se te emenda
Já sabem do teu furo, nego
No imposto de renda

Hei, Al Capone, vê se te orienta
Assim desta maneira, nego
Chicago não agüenta

Hei, Jimi Hendrix, abandona o palco agora
Faça como fez Sinatra, compre um carro e vá embora
Ei, Jesus Cristo, o melhor que você faz
É deixar o Pai de lado e foge prá morrer em paz

Hei, Al Capone, vê se te orienta
Assim desta maneira, nego
Chicago não agüenta

Eu sou astrólogo!
Eu sou astrólogo!
Vocês precisam acreditar em mim
Eu sou astrólogo!
Eu sou astrólogo!
E conheço a história do princípio ao fim!

. . .


Reformulation,
Rearrange the game you're in
Let's start from the begin
With confidence you'll win
That's the reason you were born

Cause Jesus Christ, man
Won't be coming back no more
He's set up his proper loss
And you know well that he did
Just what he could have done

When I was growing
And my hair was getting longer
I was feeling so much stronger
I could carry my guitar
And I knew that I could sing

But, hey, how could I know
The wind would blow with the rain?
Hey, how could I see
What would they make out of me?

When I was little
Used to dream I was a king
They taught me how to sing
Think I've got most everything
I could ever ask for

You've got your pencil
Your guitar, your amplifire
Searching for the lousy liers
You will set this world on fire
Like Nero did to Rome

But, hey, how could I know
My eyes could see in the dark?
Hey, don't press on me
I'm not to blame, can't you see?

It's been to long now
Since the latest reb has gone
Who knows will be the next
To go down in History?

. . .


Vê se me entende
Olha o meu sapato novo
Minha calça colorida
O meu novo way of life
Eu tô tão lindo
Porém bem mais perigoso
Aprendi a ficar quieto
E começar tudo de novo

O que eu quero
Eu vou conseguir
O que eu quero
Eu vou conseguir
Pois quando eu quero
Todos querem
Quando eu quero
Todo mundo pede mais
E pede bis

Eu tinha medo do seu medo
Do que eu faço
Medo de cair no laço
Que você preparou
Eu tinha medo
De ter que dormir mais cedo
Numa cama que eu não gosto
Só porque você mandou

Você é forte mais
Eu sou muito mais lindo
O meu cinto cintilante
A minha bota, o meu boné
Não tenho pressa
Tenho muita paciência
Na esquina da falência
Que eu te pego pelo pé

Olha o meu charme
Minha túnica, meu terno
Eu sou o anjo do inferno
Que chegou pra lhe buscar
Eu vim de longe
Vim d´uma metamorfose
Numa nuvem de poeira
Que pintou pra lhe pegar

Você é forte
Faz o que deseja e quer
Mas se assusta com o que eu faço
Isso eu já posso ver
E foi com isso
Justamente que eu vi
Maravilhoso, eu aprendi
Que eu sou mais forte que você

O que eu quero
Eu vou conseguir
O que eu quero
Eu vou conseguir
Pois quando eu quero
Todos querem
Quando eu quero
Todo mundo pede mais
E pede bis
E pede mais...

. . .


Baby, essa estrada é comprida
Ela não tem saída
É hora de acordar
Pra ver o galo cantar
Pro mundo inteiro escutar

Baby a estória é a mesma
Aprendi na quaresma
Depois do carnaval
A carne é algo mortal
Com multa de avançar sinal

Todo jornal que eu leio
Me diz que a gente já era
Que já não é mais primavera
Oh baby, baby
A gente ainda nem começou

Baby o que houve na trança
Vai mudar nossa dança
Sempre a mesma batalha
Por um cigarro de palha
Navio de cruzar deserto

Todo jornal que eu leio
Me diz que a gente já era
Que já não é mais primavera
Oh baby, baby
A gente ainda nem começou

Baby isso só vai dar certo
Se você ficar perto
Eu sou índio Sioux
Eu sou cachorro urubu
Em guerra com Zéu!

. . .


Eu devia estar contente
Porque tenho um emprego
Sou o dito cidadão respeitável
E ganho quatro mil cruzeiros por mês
Eu devia agradecer ao Senhor
Por ter tido sucesso na vida como artista
Eu devia estar feliz porque consegui comprar
Um Corcel 73

Eu devia estar alegre e satisfeito
Por morar em Ipanema
Depois de ter passado fome por dois anos
Aqui na cidade maravilhosa
Eu devia estar sorrindo e orgulhoso
Por ter finalmente vencido na vida
Mas eu acho isto uma grande piada
E um tanto perigosa

Eu devia estar contente
Por ter conseguido tudo que eu quis
Mas confesso abestalhado
Que eu estou decepcionado
Porque foi tão fácil conseguir
E agora eu me pergunto, e daí?
E tenho uma porção de coisas grandes
Pra conquistar, eu não posso ficar aí parado

Eu devia estar feliz pelo Senhor
Ter me concedido o Domingo
Pra ir com a família ao jardim zoológico
Dar pipoca aos macacos
Ah, mas que sujeito chato sou eu
Que não acha nada engraçado
Macaco, praia, carro, jornal, tobogã
Eu acho tudo isso um saco

É você olhar no espelho
Se sentir um grandessíssimo idiota
Saber que é humano, ridículo
Limitado, e que só usa dez por cento
de sua cabeça animal
E você ainda acredita que é um doutor
Padre ou policial
E que está contribuindo com sua parte
Para o nosso belo quadro social

Eu é que não me sento
No trono de um apartamento
Com a boca escancarada
Cheia de dente, esperando a morte chegar
Porque ao longo das cercas embandeiradas
Que separam quintais
No cume calmo do meu olho que vê
Assenta a sombra sonora
Dum disco voador

Eu é que não me sento
No trono de um apartamento
Com a boca escancarada
Cheia de dente, esperando a morte chegar
Porque ao longo das cercas embandeiradas
Que separam quintais
No cume calmo do meu olho que vê
Assenta a sombra sonora
Dum disco voador . . .

. . .


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