(by Antonio Carlos Jobim & Vinícius De Moraes,
english lyrics by Norman Gimbel)
Tall and tan and young and lovely
The girl from Ipanema goes walking
And when she passes
Each one she passes goes "a-a-ah!"
When she walks she's like a samba that
Swings so cool and sways so gentle
That when she passes,
Each one she passes goes "a-a-ah!"
Oh, but I watch her so sadly
How can I tell her I love her?
Yes, I would give my heart gladly
But each day when she walks to the sea
She looks straight ahead not at me
Tall and tan and young and lovely
The girl from Ipanema goes walking
And when she passes I smile
but she doesn't see
She just doesn't see
No she doesn't see
Doralice eu bem que lhe disse
Amar e tolice
E bobagem, ilusao
Eu prefiro viver tao sozinho
Ao som do lamento do meu violao
Doralice eu bem que lhe disse
Olha essa embrulhada
Em que vou me meter
Agora amor, Doralice meu bem
Como e que nos vamos fazer?
Doralice eu bem que lhe disse
Amar e tolice
E bobagem, ilusao
Eu prefiro viver tao sozinho
Ao som do lamento do meu violao
Doralice eu bem que lhe disse
Olha essa embrulhada
Em que vou me meter
Agora amor, Doralice meu bem
Como e que nos vamos fazer?
Um belo dia voce me surgiu
Eu quis fugir mas voce insitiu
Alguma coisa bem que andava me avisando
Ate parece que eu estava advinhando
Eu bem que nao queria me casar contigo
Bem que nao queria enfrentar
esse perigo Doralice
Agora voce tem que me dizer
Como e que nos vamos fazer?
Se você disser que eu desafino, amor
Saiba que isso em mim provoca imensa dor
Só privilegiados tem ouvido igual ao seu
Eu possuo apenas o que Deus me deu
Se você insiste em classificar
Meu comportamento de antimusical
Eu, mesmo mentindo devo argumentar
Que isso é bossa nova, que isso é muito natural
O que você não sabe, nem sequer pressente
É que os desafinados também tem coração
Fotografei você na minha Rolleiflex
Revelou-se a sua enorme ingratidão
Só não poderá falar assim do meu amor
Este é o maior que você pode encontrar, viu!
Você com a sua música esqueceu o principal
Que no peito dos desafinados,
No fundo do peito, bate calado...
No peito dos desafinados
Também bate um coração!
Haja o que houver ha sempre
um homem para uma mulher
E ha de sempre haver para
esquecer um falso amor
E uma vontade morrer
Seja como for ha de vencer
o grande amor,
Qua ha de ser no coracao
Como um perdao pra quem chorou
Vivo sonhando
Sonhando mil horas sem fim
Tempo em que vou perguntando
Se gostas de mim
Tempo de falar em estrelas
Falar de um mar
De um céu assim
Falar do bem que se tem
Mas você não vem, não vem
Você não vindo
Não vindo a vida tem fim
Gente que passa sorrindo
Zombando de mim
E eu a falar em estrelas
Mar, amor, luar
Pobre de mim
Que só sei te amar